sexta-feira, 5 de julho de 2013

Stuck In The Moment - capitulo 4- I'm not happy


e quando você pensa que tudo esta indo bem, alguma coisa de ruim acontece.

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Caley p.o.v

Como eu tinha prometido, ou melhor, eu não a space, eu estou apresentando a faculdade ao justin, não queria fazer isso, mas a vida é assim mesmo.

- aqui é a cantina. – fiz um sinal com a mão, mostrando o espaço.

- um do melhore lugar da faculdade. – ele mostrou um sorriso torto, perfeito.

- para algumas pessoas sim. – suspirei.

- você não gosta de mim?  - ele perguntou do nada.

- o que? – fiquei meio confusa com a pergunta dele.

- parece que você esta sendo forçada a estar do meu lado.

Acredite é isso sim.

- não, claro que não. – menti

- eu sei que você não gosta de mim, mas olha, eu sou uma pessoa legal, é só você me conhecer melhor.

Assenti com a cabeça.

- me uma chance e você vai ver como eu sou muito legal. - permaneci quieta. - então, vai topar, ser minha amiga?

O sorriso dele é tão convincente, um sorriso torto perfeito.

- ta bom.

- aee – ele me abraçou, me pegando de surpresa.



Algumas semanas depois.

Estou me arrumando para ir jantar com o justin, depois que eu aceitei ser amiga dele tudo entre nos tem melhorado, ele é uma pessoa legal, palhaço, retardado, ah isso ele é mesmo tá, muito retardado, acredita que outro dia  nos fomos no mc Donald’s  e ele molhou a batata no refrigerante, dizendo ser uma combinação perfeita.

Isso chega a ser nojento.

Mas ele é muito legal, e lindo.

Opa, não posso nem pensar nisso.

Vesti um vestido meio que blusa com saia, mas é tudo junto, só dá a impressão que é uma saia com blusa.

A parte de cima, é com brilho  e uma saia suntuosa, para completar o look uma mini bolsa dourada, e um salto alto  da peep –toes nude.

Meu cabelo é o que eu mais estou amando, ele esta perfeito, amo quando ele fica assim meio cacheado com liso, e um caimento perfeito na costa.

O iphone apitou, mostrando um sms do justin.

‘’Estou te esperando‘’

Duvido muito que ele esteja me esperando mesmo, mas vamos lá.

[...]

Rodolfo me deixou na porta do restaurante e foi embora, agora ele esta muito bem avisado, a não sair para muito longe.

Vi o justin sentado, em uma mesa perto da janela que dá uma vista para o rio, que por sinal é lindo.

Mas lindo ainda é ele.

Ele esta usando uma camisa preta, com um blazer por cima, a calça dele também é preta, a única coisa que não é preta é o cordão de prata, e uma pulseira.

Ele esta perfeito.

Ainda não me viu, pois esta sentando de costa para entrada.

Andei lentamente pelo salão do restaurante, e cheguei ate ele tapando os olhos.

- advinha quem é? – sussurrei no ouvido dele, sentido o cheiro maravilhoso.

- caley. – o som do meu nome na voz dele, soou tão doce.

Sentei-me do lado dele.

- você esta... linda. - ele ficou um tempo procurando a palavra para me descrever.

- obrigada, você também não é de se jogar fora. – brinquei um pouco.

- me sinto lisonjeado. – ele deixou o sacarmos transparecer na voz dele.

Ele chamou o garçom para servi o nosso jantar, ele quis fazer surpresa não sei por quê.

No final das conta o jantrar, era spaghetti, porque ele ama essa comida, o suco era de uva, porque ele gosta de roxo, a sobremesa foi pudim de uva, também porque era roxa e ele ama roxo, uma coisa que fez questão de deixa claro, se para pensar esse jantar foi só com coisa que ele ama, ele não perdeu a oportunidade para fazer gracinha, pedindo o numero da garçonete, deixando a moça tão vermelha que achei que ela ia explodi.

Fora isso, o jantar foi perfeito.

- sabe o que faltou? – disse depois do justin, acabar com a palhaçada dele.

- o que?

- vinho, pede vinho, eu sou apaixonada por vinho.

- só tem um problema... aqui não vende vinho, só champanhe. – justin fez uma cara de tão triste, que me deu ate pena.

 - ah, então deixa para lá.

- mas se voce quiser, vamos lá em casa bebe, lá tem de monte.

- acho melhor não.

- por quê? É só um pouco de vinho que vamos beber e mais nada, e eu não vou te pegar a força. – ele não perde uma chance para fazer brincadeira.

- justin... – deixei o nome dele no ar, sabendo que ir para casa dele é uma péssima Ideia.

- ei qual é? Vamos. – ele insistiu com uma voz rouca que faz qualquer um perde os sentidos.

- ta ta vamos, antes que eu me arrependa.



[...]



A casa do justin é linda, bem enorme, ate que fim eu encontrei uma cãs maior que a minha, e os seguranças qualquer lugar que você olhar aqui é um segurança parado, não sei para que isso tudo, o jardim é tão lindo a grama verdinha, e uma piscina enorme.

Estou parada no jardim de boca aberta igual uma boco, olhando tudo.

- impressionada? – justin perguntou surrando no meu ouvido, me deixando toda arrepiada.

- oh de mais, sua casa é perfeita... só me pergunto o motivo de tanto segurança? – não aguentei a minha curiosidade.

- para minha própria segurança. – ele finalizou o assunto, me puxando pela mão, e guiando para a casa dele.

Um dos empregados abriu a porta para nos entrar, e tipo a sala dela é coisa de novela, muito perfeita, grande bem grande, e eu duvido muito que foi ele que arrumou essa sala desse jeito, parece mais uma coisa com um toque feminino, a mãe dele talvez, ou a empregada, ou também alguma namorada sei lá.

- vem vamos beber na cozinha, porque depois a Dulce vai ficar enchendo o saco se derma um pingo de vinho nessa sala. – quando ele segurou minha mão com uma firmeza, uma coisa estranha percorreu por dentro de mim, uma coisa que eu não deveria sentir nunca.

Ele foi ate a geladeira pega o vinho, pegou duas tacas e colouco tudo no balcão.

Encheu o meu copo e o dele, depois fez um gesto com a cabeça para que eu pegasse meu copo. No primeiro golo sentir minha pele fica toda arrepiada, sempre tenho essa sensação quando bebo alguma coisa gelada.

- vinho sempre é bom. – disse quebrando o silencio.

- concordo, mais ainda assim prefiro tequila ou vodka. – ele bebe mais m pouco do vinho, fazendo uma cara de desaprovação.

- justin... – um garoto loiro apareceu na cozinha falando alguma coisa, mais se calou quando me viu.

- chaz, fazendo o que aqui? – parecia que justin estava realmente surpreso.

- preciso conversa com você... é serio. – ele completou, deixando bem claro que eu não poderia saber desse tal assunto.

- tá... já venho caley. – ele passou a mão em meu ombro enquanto ia para sala com o garoto.

Ótimo! estou sozinha na cozinha de justin bieber!



 Justin p.o.v

- qual é cara, como você vem aqui em casa assim? – o idiota do chaz aparece aqui em casa, com a caley aqui em tempo de colocar tudo a perder.

E agora que eu conquistei a confiança dele, e não posso perder a confiança dela, e foi um sacrifício se tornas um amigo dessa patricinha fútil, mas de duas semanas aguentando ela, com a fachada de cara gentil de bom moço.

- tenho uma noticia boa para te dizer.

- ham fala! – coloquei o vinho que eu estava bebendo em cima da mesinha.

- cara descobri onde fica o cofre. – chaz disse baixo.

- porra como?

- na verdade foi o Chris mas enfim, com aquela câmera que você entrou no escritório do velho, ele consegui capturar algumas imagens, a parede camuflada fica atrás da mesa dele, essa parede dá sinal para um túnel, e lá dentro do túnel é onde tem o cofre, e como nos já sabemos a senha do cofre, esta tudo pronto cara.

- caralho... – foi a única coisa que eu conseguir dizer.

O velho é esperto, escondeu suas preciosidades em um lugar bem secreto, pena que eu descobrir.

- esse vai ser o melhor roubo que vamos fazer. – chaz se empolgou falando alto e esquecendo que a caley esta bem aqui.

- fala baixo porra, a caley esta aqui, se ele ouvir isso estamos fudido, e ainda precisamos dela com alguma coisa para o roubo.

- é verdade, foi mal.

- já fiquei umas três semanas com essa patricinha e não é agora que eu quero perde essa confiança.

- fala a verdade Drew, você não esta nem um pouco afim dela. – chaz bateu a Mao em meu ombro enquanto falava.

- qual é chaz, ela é gostosinha mais não faz o meu tipo e é muito fresca e fútil pro meu gosto. – chaz esta com merda na cabeça por pensa umas coisas dessa.

Eu afim da caley, nem fudendo.

- mas ela é uma gostosa. – chaz pareceu esta com a cabeça e  outro lugar, ou melhor na cozinha.

- Mais ainda assim é uma patricinha e fútil.

CALEY p.o.v

Já estava de saco cheio de ficar na cozinha sozinha, mais de vinte minutos esperando o justin e nada, então eu resolvi vim na sala para saber onde ele se enfiou.

Sim eu sou muito curiosa.

Podia ouvir só os sussurros dos dois, quando eu fui me aproximando eu pude escutar meu nome na conversa deles, então eu parei na entrada da sala e fiquei quieta ouvindo.

- na verdade foi o Chris mas enfim, com aquela câmera que você entrou no escritório do velho, ele consegui capturar algumas imagens, a parede camuflada fica atrás da mesa dele, essa parede dá sinal para um túnel, e lá dentro do túnel é onde tem o cofre, e como nos já sabemos a senha do cofre, esta tudo pronto cara.

Continuei parada ouvindo tudo, não conseguia acreditar nisso, como assim?

- caralho...

- esse vai ser o melhor roubo que vamos fazer.

- fala baixo porra, a caley esta aqui, se ele ouvir isso estamos fudido, e ainda precisamos dela com alguma coisa para o roubo.

- é verdade, foi mal.

- já fiquei umas três semanas com essa patricinha e não é agora que eu quero perde essa confiança.

- fala a verdade Drew, você não esta nem um pouco afim dela.

- qual é chaz, ela é gostosinha mais não faz o meu tipo e é muito fresca e fútil pro meu gosto.

- mas ela é uma gostosa.

- Mais ainda assim é uma patricinha e fútil.

Eu queria me recusar a ouvir aquilo tudo, não conseguia acreditar que meus ouvidos estavam escutando isso, como ele foi capaz de me enganar desse jeito? Como ele pode? Entrou na minha vida se fingindo ser uma pessoa e agora simplesmente se mostra outra, e ainda fala mal de mim pelas costas.

Não aguentava mais, as lagrimas comeram a descer dos meus olhos, rolando pela minha bochecha uma lagrima quente, eu me odeio tanto por estar chorando por ele, por uma coisa que no fundo eu sabia que ia acabara mau, meu subconsciente sempre me avisando que não devia ser amiga dele, e olha no que deu ele querendo roubar a faculdade em que eu estudo.

Mas como eu sou muito burra não consegui ficar quieta por muito tempo, me esbarrei no vaso de vidro que caiu no chão, fazendo um enorme barulho e chamando a atenção deles para mim.

Justin ficou me olhando coma  expressão vazia, sem saber o que dizer, parecia que o sangue tinha sumido do rosto dele de tão pálido que ele ficou.

O outro garoto não fez nada, alem de ficar olhando para minha cara e do justin.

- caley... eu posso explicar. – continuei quieta olhando para ele sem consegui ter reação nenhuma.

- não é nada disso que você esta pensando. – ele colou a mão na frente do corpo.

- sinceramente você vai me falar isso, ah não eu sou uma patricinha fútil, então eu posso acreditar em tudo o que você fala. – peguei minha bolsa e tentei passar por eles, mas justin me segurou pelo braço.

- deixa eu me explicar. – ele falou me olhando.

- para que justin, se eu sou um fardo na sua vida me deixa ir embora... me lembrei você quer ajuda para o roubo né? Sinto muito mais dessa vez você não vai ter minha ajuda. – eu odiava a maneira que eu estava chorando na frente dele, eu sempre prometi a mim mesma que nunca ia chorar por homem nenhum e aqui estou eu.

- você não é um fardo na minha vida.

- a é, mas não foi isso que você deixou claro, aqui na sua conversa que eu ouvi... Alias você é um bandido e eu não sabia quem estava enfiando na minha casa. – deu um tronco no meu braço, soltando da mão dele.

- que saber eu sou um bandido mesmo, um ladrão seja lá como você quiser chama. – ele alterou o tom de voz.

- você é um idiota! – me virei indo em direção a porta.

- e você uma patricinha. – ele retrucou de volta.

- TENHO NOJO DE VOCÊ! – gritei antes de bater a porta.

Andei rapidamente pelo jardim da casa dele, que agora para mim não tinha mais a mesma beleza que antes.

Para minha sorte um taxi estava passando na porta da casa dele.

Porque tudo sempre tem que se estragar quando esta ficando bom? Porque quando eu penso que estou feliz eu não estou? Porque a vida sempre é tão injusta comigo? Porque as pessoas só se aproximam de mim com algum interesse? Porque a vida nunca vai me deixar ser feliz?

Essas perguntas me atormentavam o caminho todo de volta para casa, encostei minha cabeça no vidro e só fiquei chorando, por tudo isso.

[...]

Fiquei um tempo no jardim da minha casa, tentando achar uma lógica para tudo isso que aconteceu.

Porque ele me acha uma patricinha fútil?

Sinceramente, eu? Nunca fui patricinha, imagine se ele conhecesse a space, eu só tentei ser amiga dele todo esse tempo, e ele da valor a minha amizade desse jeito, só querendo a minha ajuda para um roubo.

Mas ele esta muito enganado se eu vou ajudar ele nisso.

esta mesmo.

Resolvi entra em casa, receber a ajuda do meu pai, o colo dele, que sempre esta aqui para me ajudar nos momentos mais difícil, só tenho ele na minha vida com quem posso contar para tudo.

Abrir a porta da minha casa, se deparando com uma visão horrível, que me deu ate vontade de vomitar.

Eu não acredito que ele foi capaz de fazer isso comigo, logo meu pai quem eu sempre confiei minha vida toda, me traindo dessa forma.

Definitivamente hoje não é meu dia.




e ai o que vcs achou?

quem tiver alguma duvida vem conversa cmg no ask (aqui)




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